27/05/2010

Gorduras x Saúde.

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A reportagem sobre alimentação da revista Época de 5 de abril de 2010 é bem interessante, o ‘vicio’ explicaria a dificuldade que os obesos encontram em seguir programas de reorientação alimentar além do que,  a capa, com um sanduiche horrível e ameaçante, retrata muito bem o efeito que comida não saudável deveria provocar à sua simples visão.

Abaixo o trecho inicial da matéria:Digitalizar0010

Um  ponto bastante interessante é  a  dica de número 19 de Michael Pollan que, segundo a revista, é o guru do movimento contra a obesidade:

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16/05/2010

Depressão – Os novos dependentes.

imagesCA0H66BN Em 11 de outubro do ano passado, o jornal Folha de São Paulo, na página 5 do Caderno Mais, publicou artigo do psicanalista e professor Joel Birman intitulado OS NOVOS DEPENDENTES, tendo como subtítulo: Confusão entre os conceitos de depressão e melancolia pode tornar o indivíduo “escravo” do mercado farmacêutico.

Não consegui o link para a reportagem que é um alerta para o diagnostico intempestivo de depressão e uso generalizado de antidepressivos em situações, usuais na vida de qualquer um de nós, nas quais não caberiam o diagnostico nem o tratamento farmacológico.

Abaixo transcrevo dois parágrafos da referida publicação:

· “Quanto ao Brasil, o discurso psiquiátrico retomou midiaticamente o enunciado pertinente de Caetano Veloso – de que de perto ninguém é normal – para propor a otimização de antidepressivos para todos, pois a tristeza poderia se camuflar de maneira incipiente nas pequenas dobras do espírito e ser, assim, preventivamente debelada em estado nascente.”

· “Misturar essas diferentes cartas do jogo psíquico, com o nome de depressão, é nos destinar a todos à condição de escravidão no mercado da medicalização contemporânea.”

CHARLI~1

Vejo frequentemente, na lida diária, pessoas deixarem o uso de medicamentos por mudarem a maneira de olhar para o ‘momento’ que estão vivendo, outras por alterarem conceitos pré-estabelecidos para a própria vida, outras por adotarem mudanças simples no trabalho ou no ambiente familiar e outras ainda por simplesmente introduzirem momentos de lazer e/ou exercícios físicos  em suas vidas; todos esses casos tornam evidente o equívoco do diagnóstico e o conseqüente uso inadequado de medicação e reafirmam minha convicção na validade do dito popular “Quem canta seus males espanta”.

Verdade é que em muitos casos o sofrimento psíquico persiste independentemente da alteração de conceitos e condutas, acredito que a maioria desses se resolva com terapêuticas menos agressivas: Psicoterapia, Acupuntura, Fitoterapia, Terapias corporais, Homeopatia... Permanecendo a indicação dos medicamentos psiquiátricos para casos refratários e/ou que cursam com outras patologias tornando o caso mais urgente; mas sempre a premissa homeopática: Em primeiro lugar afaste os fatores de adoecimento, se não for o bastante administre o tratamento menos agressivo possível.

Mas para que isso aconteça é necessário que antes de qualquer conduta terapêutica os sentimentos e queixas sejam contextualizados; que sejam esclarecidas as circunstancias que propiciaram seu surgimento, que sejam medidas suas intensidade e duração e avaliadas as alterações provocadas no comportamento psicofísico do sujeito, pois após perdas importantes e em situações de difícil solução o desconforto psíquico é antes sinal de saúde que de adoecimento.

 PEANUT~1

09/05/2010

Homeopatia funciona.

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A revista é antiga, publicada em setembro de 2002, a encontrei em um sebo… A reportagem é sempre atual e me fez pensar em algumas ‘coincidências’… Após períodos em que a mídia veicula reportagens favoráveis à Homeopatia costumam acontecer campanhas que questionam sua validade… Porque será?

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